Aos 11 anos começou a pintar com aquele gosto que lhe saía da alma. Eram pinturas a guache, apelativas à vista, que "até o próprio doutor Rigueira se sentava na minha cadeira a ver as minhas pinturas!", isso nos confidenciou Guilherme Agria, nascido em Pombal em 1938 mas vivendo na Figueira da Foz desde os três anos de idade. Com 12 anos aceitou o desafio de expor um quadro seu na extinta papelaria Carvalheiro... e quando o foi buscar disseram-lhe que o tinham vendido, a um casal americano, por 200 escudos... ele que o tinha posto à venda pela "exorbitância" de 50 escudos!... estava-se em 1950 e estes valores... eram dinheiro!!
É secretário da Assembleia-Geral e fundador da Magenta, e expõe agora na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos pela 3ª vez, entre mais de meia centena de exposições realizadas em Portugal.
Claro que todo este afã contagiou a esposa, Maria Deolinda Agria, cuja arte lhe aflorou ao engenho e que nesta sala expõe também 3 óleos seus de cariz abstraccionista.
É secretário da Assembleia-Geral e fundador da Magenta, e expõe agora na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos pela 3ª vez, entre mais de meia centena de exposições realizadas em Portugal.
Claro que todo este afã contagiou a esposa, Maria Deolinda Agria, cuja arte lhe aflorou ao engenho e que nesta sala expõe também 3 óleos seus de cariz abstraccionista.