Foi, concerteza com todo este "apetite" que inaugurou mais uma exposição na sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, um ano depois de lá ter exposto pela primeira vez (ver arquivo de Setembro/2007). Esta exposição, denominada "A Revolução dos Trapos", poderá ser apreciada até dia 4 de Janeiro, e mostra como se pode trabalhar, decorar, pintar e elaborar telas trabalhando os tecidos... com muita arte!
18.12.08
A Revolução dos Trapos
Foi, concerteza com todo este "apetite" que inaugurou mais uma exposição na sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, um ano depois de lá ter exposto pela primeira vez (ver arquivo de Setembro/2007). Esta exposição, denominada "A Revolução dos Trapos", poderá ser apreciada até dia 4 de Janeiro, e mostra como se pode trabalhar, decorar, pintar e elaborar telas trabalhando os tecidos... com muita arte!
7.12.08
Pelas "Margens do Mondego"

Do seu livro com o mesmo nome da exposição respigamos a seguinte frase: "-Fazer nascer um sulco, um vinco, um rasgo no papel é compensar uma intenção para quem contempla um rio."
E Saraiva Santos remata: "-Barco é o meu corpo, é por aí que navego!"
1.12.08
4.11.08
BERÇO DE SEREIAS

Nós já lá estivemos e gostámos do que vimos.
28.10.08
Câmara Figueirense distingue personalidades e CAE com duas mostras de arte "de luxo"!

Assim, o jovem figueirense RICARDO CAMPOS foi agraciado com o Diploma de Mérito; O militar, da GNR, HENRIQUE PINHEIRO CHAVES, recebeu a Medalha Social em prata dourada; AVELINO DA MOTA GASPAR FRANCISCO com a Medalha de Mérito Industrial em prata dourada; por sua vez, o advogado MELO BISCAIA, o arquitecto ISAÍAS CARDOSO e o artista plástico MÁRIO SILVA foram distinguidos com a medalha de ouro da cidade.
(Foto D.C.)
COM DUAS EXPOSIÇÕES DE GABARITO

-ZÉ PENICHEIRO expõe na sala com o seu nome. Uma mostra de arte que, a par dos seus trabalhos tradicionais, apresenta quadros com traços caracteristicamente seus mas dispostos com um outro colorido e disposição que os torna agradáveis como sempre mas acrescidos de uma sensação de maior leveza;
-MÁRIO SI
7.10.08
"-AQUI TURISMO CABINE DE SOM!"

Lucas dos Santos e José Belchior foram os mentores deste acto, aos quais se juntaram mais alguns elementos. Com o apoio do Ginásio Clube Figueirense e da Câmara Municipal, foi o presidente da edilidade Duarte Silva, juntamente com um neto do homenageado, que
Após algumas palavras do locutor e apresentador Sansão Coelho historiando a época, Joaquim de Sousa destacou o serviço público difundido, que fornecia vasta informação sobre o tempo, farmácias de serviço, horários de transportes públicos, apelos sobre crianças desaparecidas, etc.
De notar que foi a João Rocha que se ficou a dever o reconhecimento da Marcha do Vapor como o hino da cidade.
4.10.08
Homenagem a um Figueirense
"AQUI TURISMO, CABINA DE SOM!"

A Figueira da Foz, neste no mês de Outubro, presta uma homenagem a João António Saraiva Rocha, um figueirense convicto nascido a 12 de Abril de 1906 que foi o grande precursor da rádio nesta cidade. Neste dia 5 de Outubro pelas 12h00, na Esplanada Silva Guimarães, evoca-se o 30º aniversário da sua morte.
Areias cheias de banhistas e um movimento que preenchia as artérias do Bairro Novo. Os espanhóis e a claridade ímpar que mais tarde Augusto Pinto soube escrever. Isto dito assim é pouco para exaltar aquilo que hoje em memória se poderia dizer da Figueira. Eram verões de loucura!
Depois os anos 50. A guerra já havia passado e tudo apontava para a modernidade. Umas das novidades eram os sons da rádio (na circunstância por cabo). É durante a 2ª Grande Guerra que colabora activamente com a BBC e a Rádio Voz da América, enviando informações sobre a recepção das emissões na Figueira. É reconhecido pela BBC que lhe enviam, agradecendo os serviços prestados e pedindo colaboração futura, um aparelho de rádio PHILIPS ZA26707.
Vitorino Nemésio que passava por vezes férias em Buarcos, chegou a escrever no então Diário Popular dizendo que “o alto-falante despeja esclarecimentos práticos e anúncios de toda a região às horas de maior calor”. Na Figueira as colunas públicas debitavam música e palavras, uma das vozes que garantiam a emissão era a do mentor do projecto - João Rocha. Do estúdio, por si instalado em 1954 estava a maquinaria que permitia a realização dos programas e emissões com horário certo. Música, informações úteis e os tradicionais perdidos e achados faziam os blocos de programação que a Cabina de Som do Turismo projectava para o éter.
Instalada no edifício do Turismo, a Cabina de Som é um fruto de um investimento pessoal, viável pela publicidade que emite. Durante os primeiros anos, as instalações são fornecidas em troca de serviços de ampliação sonora que João Rocha presta ao Turismo e à Câmara Municipal (concursos hípicos, regatas, cortejos, sessões solenes, festas populares, concursos de praia ou de folclore, entre outros) e, gratuitamente, a todas as instituições que lhos solicitem.
A Comissão que engloba colaboradores do Senhor João Rocha, a Câmara Municipal da Figueira da Foz e o Ginásio Clube Figueirense são alguns dos organismos e entidades que, prestarão homenagem ao homem que dedicou durante muitos anos da sua vida à Cabine de Som – Aqui Turismo.
23.9.08
A Magenta na Assembleia Figueirense

11.9.08
5.9.08
Jovem, fotógrafo, artista fotográfico:
Em 2005 a dedicação intensifica-se e as fotografias vão revelando uma maturação crescente, começando a ultrapassar a dinâmica ensaística da tentativa e erro, própria de qualquer principiante.
Em 2006 ganha o Prémio Juvenil do III Concurso de Fotografia da Câmara da Figueira da Foz, o que resulta na primeira mostra pública de um trabalho seu. O primeiro prémio do concurso vale-lhe um curso de fotografia da natureza, com o fotógrafo António Luís Campos.
Já em 2007, é publicada uma imagem na revista "Super Foto Prática" no mês de Abril. Em Maio de 2008 ano é capa da revista "Litorais".
Actualmente frequenta o 12º ano em Artes Visuais, na Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho.
Rui é um jovem activo, com uma vida desde cedo ligada ao desporto, às actividades ao ar livre, ao associativismo e a um contacto profundo com a natureza, temas frequentemente retratados nas suas fotografias.
Realizou de 22 de Dezembro de 2007 a 11 de Janeiro de 2008 a sua primeira exposição fotográfica, no Tubo d'Ensaio.
No Centro de Artes e Espectáculos estão patentes, nesta sua segunda exposição, 18 trabalhos fotográficos sob o tema "Paisagens da Figueira", de 4 a 30 de Setembro de 2008.

4.9.08
A "Magenta" em Buarcos
14.8.08
Lídia Belchior no C.A.E.
=A pintura forte da Arte em família=
Licenciada em Direito e com o Curso de Pintura a Óleo, Lídia Belchior apresenta esta pintura como "individual"... mas o "Palhetas" descobriu que não é bem assim!...
cÉ que algumas pequenas telas e outras obras que, na foto, se vêm na mesa, são da autoria das suas filhas Constança e Inês, o que transforma esta exposição numa interessante e curiosa "colectiva / familiar"!
11.8.08
FESTAS DE SEIÇA
10h00 = Música ambiente de Produções Mário Coelho;

22h00 = Baile com a Banda Trimarés;
Sexta-Feira, dia 15:
09h00 = Música ambiente;
16h30 = Missa solene na Capela de Nª. Sra. de Seiça;
17h00 = Grupo de Dança "Onda Jovem", de Oucofra;
17h30 = Exibição do Rancho Típico do Alqueidão;
18h00 = Exibição do Grupo de Cantares do meu Canto do CRCC / Carvalhais;
18h45 = Actuação da Banda "DarkkList".
2.8.08
Isabel Mora e Cunha Rocha: Uma dupla de sucesso no C.A.E.
Cunha+Rocha.jpg)
25.7.08
MAGENTA EM QUIAIOS
Esta exposição apresenta alguns trabalhos novos e pode ser visitada até final de Julho no bonito espaço que é o “Palheiro” de Quiaios.
14.7.08
A "MAGENTA" FORA DE PORTAS
Sobre o tema “A Arte na Matemática”, a Magenta/Associação de Artistas pela Arte/Figueira da Foz, foi a convidada especial no conceituado certame da Vila de Góis neste fim-de-semana de 11, 12 e 13 de Julho onde, para além dos artistas portugueses, marcaram também presença muitos pintores espanhóis. Os quadros seleccionados - cerca de 115 - estarão, no entanto, em exposição no Parque do Cerejal até ao dia 20 do corrente mês.
Este foi mais um dos convites que muito têm honrado a “Magenta”.
8.7.08
Lions Clube de Santa Catarina
Teve lugar no pretérito dia 27 de Julho, nas instalações do Aparthotel Sotto Mayor, a cerimónia de transmissão de poderes do Lions Clube de Santa Catarina. À cerimónia compareceram várias autoridades lionístícas, entre as quais o Presidente do Lions Clube da Figueira da Foz, Alberto Caetano.
Entre os presentes encontravam-se o presidente da Câmara Municipal de Mêda Dr. João Mourato e o seu Chefe de Gabinete Fernando Lopes que, sendo amigos pessoais do Presidente cessante, não quiseram deixar de marcar presença. O vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Lídio Lopes, também passou por breves minutos nesta cerimónia.
A sua presença levou, aliás, ao assumir de um compromisso que, há muito tempo, era uma das batalhas do presidente cessante João Paulo Gouveia e que se prendia com a atribuição do nome de Melvin Jones (americano fundador do Lions Clube em 1917) a uma praça da Figueira da Foz, com dignidade suficiente que correspondesse ao trabalho que tem sido desenvolvido pelos dois cubes Lions da cidade.
Na foto: O presidente João Paulo Gouveia entrega a Direcção da Sessão ao C.L. Fernando Esteves.
6.7.08
15.6.08
Salvador Dali : Incomparável!

Desde cedo revelou talento para o desenho e o pai, um tabelião, mandou-o estudar em Madrid, na Escola de Belas-Artes de San Fernando, da qual seria expulso anos depois...
Na capital espanhola conheceu o cineasta Luis Bunuel e o poeta Federico García Lorca.
Em 1928, persuadido pelo pintor catalão Juan Miró, transferiu-se para Paris e aderiu ao movimento surrealista. Foi por essa época que conheceu a mulher do amigo e poeta Paul Éluard, Gala, sua futura companheira e modelo.
Colaborou então com Bunuel em dois filmes célebres: em 1928 no filme "Un chien andalou" (Um cão andaluz, no qual há uma cena em que vemos uma lâmina em ‘close’ vazar um olho humano) e em 1930 "L'Âge d'or" (A idade de ouro).
Nelas exibia um estilo maduro que, embora mostrasse certas influências de “De Chirico” atestava absoluta originalidade como representação de um mundo onírico, povoado de alegorias metafísicas e imagens sexuais, apoiadas numa técnica apurada.
A sua exposição de 1933 deu-lhe fama internacional e Dalí lançou-se, então, numa vida social repleta de provocações e excentricidades. Essa atitude, por alguns considerada mistificadora e venal, aliada a uma postura apolítica, provocou sua expulsão do grupo surrealista.
Durante esse período, adoptou o "método de interpretação paranóico-crítico", baseado nas teorias da psicanálise, associando elementos delirantes e oníricos numa linguagem pictórica realista, com frequentes imagens duplas e objectos do quotidiano como em "Construcção mole com ervilhas cozidas", "Praia com telefone", "Premonições da guerra civil", "Canibalismo de Outono" e "O sono".
Durante a Segunda Guerra Mundial, Dalí radicou-se nos Estados Unidos, perto de Hollywood, e colaborou em alguns filmes.
No final da década de 1940 regressou a Espanha e deu início a uma fase inspirada em obras-primas de pintores do passado e em 1952, Dalí pintou a obra "Galatéia de esferas", a qual é mostrada num selo da França com valor facial de 1,11 €, emitido em 21/06/2004.
Posteriormente, alternou a pintura com o desenho de jóias e a ilustração de livros. Enquanto isso, sucediam-se as retrospectivas de sua obra (Nova York, 1966; Paris, 1979; Madri, 1982) e, à medida que diminuíam suas aparições públicas, a polémica dava lugar à renovação do interesse pela sua pintura.
Em 1982, a admirada Gala morre – fato que incidiu negativamente sobre sua actividade artística... e em 23 de Janeiro de 1989 morre na mesma Figueras natal onde seu corpo jaz embalsamado.
Quem, senão ele, poderia ter afirmado: “Picasso” é um eunuco; Miró é incapaz de assassinar a pintura, como Prometeu; Cèzanne é a mais pura expressão da decadência da arte; Matisse não era mais que um pobre cozinheiro; Kandinsky teria sido um admirável fabricante de bengalas; Braque é um perfeito pintor de fachadas; Moore, comparado com Praxiteles, é o bruto da cidade"…
Salvador Dali : Incomparável!
8.6.08
Actividades MAGENTA / Junho
De realçar que, no âmbito destas exposições abrangidas pelo Protocolo, a Magenta tem vindo a angariar imensos sócios, nomeadamente na faixa etária mais jovem. Propõe-se então durante os meses de Julho e Agosto dar-lhes apoio no que se refere a Ocupação de Tempos Livres, na Figueira e também nas localidades de onde estes jovens são oriundos. A Magenta deslocar-se-á até eles com o apoio das respectivas Juntas de Freguesia.
A inauguração fez-se no dia 1 de Junho com momentos de poesia declamada pela nossa sócia de Lisboa, Cyombra.
Estará patente ao público até final do corrente mês. Uma exposição a não perder.
1.6.08
Sardinha rainha
Por mais que se tente promover uma enganadora ‘festa da sardinha’ colocando uns assadores à porta de alguns restaurantes “e tá a andar”, o que é certo que, para os figueirenses, a verdadeira Festa da Sardinha é no Coliseu.
Este ano a Festa da Sardinha decorrerá nos dias 7, 8 e 9 deste mês de Junho (Sábado, Domingo e Segunda-Feira) numa organização conjunta do Coliseu Figueirense com a Malta do Viso.
Este ano, e para que todos possam ter lugar (o que no ano passado foi difícil) o evento decorrerá no próprio redondel que terá uma capacidade para 500 lugares sentados!
Com o apoio do Centro Litoral na distribuição da sardinha (esperando-se que a greve da pesca não impeça esta Festa), Câmara Municipal, Junta de Freguesia de São Julião, Adega Cooperativa de Cantanhede, Auto-touril, Padaria Dionísio, Clube Tapas, Picadeiro, Recheio, Cruz e Cardoso e Tubo de Ensaio, destaque para as mais de 80 pessoas que, voluntariamente, irão trabalhar graciosamente.
Os três euros de entrada incluirão caldo verde, broa, vinho, sardinha e a animação, a cargo do Tubo de Ensaio.
No ano passado e durante os três dias (sempre com lotação esgotada!) a afluência foi de mais de 5.000 pessoas, 2 toneladas de sardinha, 700 broas, 2.000 garrafas de água, 600 litros de vinho e 800 litros de caldo verde.
Das 18 às 23 horas a sardinha vai ser rainha nestes 3 dias no Coliseu Figueirense.
9.5.08
LUIS ATHOUGUIA EM "CONTRAMÃO"
A partir desta Terça-Feira, dia 13 de Maio, o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz apresenta uma importante mostra de pintura de Luís Athouguia, intitulada Onirismo em Contramão.
5.5.08
Exposição de Maio da "Magenta"
Estiveram também presentes os artistas constantes na foto: Cruz Santos, José del Castillo, Dulce Zamith, Maria Rascão, Conceição Ruivo, Carlos Pais de Sousa, António Agante, Maria Esmeriz Thomas e Fernanda Figueiredo. Seguiu-se declamação de poemas da autoria de Fernanda Figueiredo ao que se seguiu um ligeiro beberete com um brinde aos artistas.
A mostra estará patente ao público todos os dias, das 15h às 19h, até ao final do corrente mês de Maio.
27.4.08
Dia de Festa junto ao Mondego
NOVO PAVILHÃO NÁUTICO
2ª foto = Lídio Lopes representando a Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dra. Isabel Guerra administradora do Instituto Portuário dos Transportes Marítimos, e Dr. Mendes do Amaral, presidente do Clube Náutico;
3ª foto = O discurso do presidente do CNAFF;
4ª foto = A Dra. Isabel Guerra recebe um ramo de flores das mãos de Sara, secretária do CNAFF, após o descerramento da placa alusiva ao evento;
5ª foto = A placa e os dizeres alusivos ao evento.
Com toda a direcção presente e várias entidades oficiais da cidade representadas, o ambiente era de festa, ao qual o tempo se decidiu associar com uma tarde de autêntico Verão, aliado ao facto de o Clube Náutico comemorar neste mês 24 anos de actividade.
Do discurso protocolar do Presidente do CNAFF, Dr. Miguel Amaral, e perante uma interessada audiência, retiram-se algumas passagens que servem de complemento a esta noticia:
“O dia de hoje passará, sem dúvida, a ser assinalado como um dos mais importantes da história desta instituição.
Com efeito, é inegável o contributo que o nosso pavilhão náutico comporta em si, como uma infra-estrutura que permitirá prestar um apoio sustentado à náutica de recreio nas suas várias vertentes, designadamente na formação e competição, já que se encontra dotada de área e equipamento capaz de assegurar um excelente nível de qualidade no serviço a prestar.
(…)o crescimento do CNAFF tem sido um fenómeno incontornável contando presentemente esta instituição com mais de 700 associados (…) são, com efeito, cada vez em maior número as actividades promovidas por este Clube, contando a Escola de Vela com a participação de inúmeros alunos repartidos pelos vários escalões etários, como pela formação das cartas de recreio náutico onde a adesão a esses cursos tem sido francamente satisfatória (…) com esta nova estrutura aliada ao alargamento do parque de vela, cujas obras estão prestes a ser iniciadas, o CNAFF orgulha-se de poder actualmente ombrear com qualquer congénere a nível nacional.
(…)Por outro lado a doca de recreio é um espaço que, por não ser dragado, leva a situações caricatas de embarcações ficarem encalhadas no seu local de atracagem durante as marés baixas, impedindo os seus proprietários de as poder utilizar de forma plena. Também há falta de segurança neste espaço, que é alvo de furtos constantes. (…) Referindo situações demonstrativas do desinteresse da Administração Pública pela actividade do recreio náutico, importa sublinhar a construção da nova Ponte dos Arcos a qual não contempla uma altura mínima de passagem para as embarcações de vela ligeira, impedindo assim a utilização de um imenso plano de água situado no braço sul da foz do rio Mondego, mesmo aqui ao nosso lado…
(…)Em contrapartida manifesta este clube a sua total satisfação pela recente adjudicação dos trabalhos para o aumento do molhe norte, obra de vital importância para todos os sectores ligados ao mar, onde o Clube Náutico tem sido fortemente penalizado pelo atraso na sua realização.
(…) O dia é de festa (…) por esta inauguração deste novo pavilhão náutico (…) que pretende ser entendido como a mola impulsionadora da congregação de esforços por parte de todos os intervenientes (…) e nela reconhecendo um pólo importante no desenvolvimento e crescimento da cidade e da região.